Cerca de 336.350 estudantes começaram o ano letivo de 2026 na manhã de domingo em 57 instituições de ensino superior em todo o país – um aumento de cerca de 2.000 estudantes em comparação ao ano anterior.
Segundo dados do Conselho de Educação Superior, a engenharia continua sendo a área mais procurada em Israel, com cerca de 37.600 estudantes, o que representa cerca de 18% de todos os alunos de graduação. No entanto, o número de estudantes de ciência da computação diminuiu.
Ao mesmo tempo, houve um aumento acentuado nos estudos em ciência de dados, engenharia de dados e inteligência artificial. O número de estudantes nessas áreas quadruplicou em apenas cinco anos, refletindo a crescente demanda pelas profissões do futuro.
Com a abertura de novas faculdades de medicina no Instituto Weizmann, na Universidade Reichman e na Universidade de Haifa, espera-se que o número de estudantes de medicina aumente para 1.450 este ano, ante 1.268 no ano passado.
Como nos anos anteriores, os soldados da reserva se beneficiarão de um programa de assistência dedicado. No ano passado, cerca de 70.000 estudantes serviram na reserva, e a taxa de evasão foi inferior à média nacional.
Enquanto isso, os sindicatos estudantis da Universidade Ben-Gurion e da Universidade Aberta anunciaram uma greve em protesto contra o projeto de lei. A Universidade de Tel Aviv decidiu adiar a greve planejada até que a versão final da lei seja apresentada ao Knesset.




